Cheiros curam


Aromaterapia cheiros que curam, acalmam e relaxam.

O termo Aromaterapia surgiu em 1928, com o químico francês René-Maurice Gattefosse, o qual se interessou pelo uso terapêutico dos óleos essenciais após um acidente no laboratório, onde queimou sua mão e mergulhou-a num recipiente contendo óleo essencial de lavanda, ficando impressionado com o resultado de cura do ferimento. Não infeccionou, não produziu bolhas e logo cicatrizou.


Impressionado com o poder de cura dos óleos essenciais, Gattefosse começa então a se dedicar aos estudos mais profundos às propriedades terapêuticas dos óleos essenciais. Em 1928 publicou o livro “Aromathérapie: Les Huiles essentielles hormones végétables” (Aromaterapia: Os óleos essenciais, hormônios vegetais).
Sabe-se que os antigos egípcios, gregos, romanos, chineses e indianos faziam uso de óleos aromáticos no seu cotidiano, para fins terapêuticos, estéticos e religiosos.
Diz a lenda que Cleópatra, utilizava os óleos essenciais de rosas para seduzir aos homens com seu aroma. Emergia uma pomba na água aromatizada de rosas e as soltava no ar para que perfumasse o ambiente, visto que em sua época não havia os aromatizadores.
Os óleos essenciais são princípio ativo naturais. São extraídos isoladamente das plantas consideradas medicinais que possuem propriedades terapêuticas que são cientificamente comprovadas.  Através de métodos como destilação, expressão à frio ou enfloragem, os óleos são extraídos de raízes, tronco, galhos, resinas, folhas e flores.




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